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Informativo CEA

Atividade de Conclusão - 07 a 20/08/2018

FINAL DISICPLINA

Bom dia a todos!

Informamos que já está disponível a última Unidade (Atividade de Conclusão - 07 a 20/08/2018) de sua disciplina.

Visto que alguns irmãos e Irmãs tiveram dificuldades ao longo desta caminhada do saber, e não realizaram algumas atividades avaliativas previstas (Fórum e/ou Envio de Arquivo); optamos em reabrir todas as atividades avaliativas (Unidades 1, 2 e 3) até a data final de entrega da Atividade de Conclusão (20/08/18).

Então vamos aproveitar esta oportunidade e realizar todas as atividades pendentes, para iniciarmos uma nova disciplina com a mesma garra e vontade.

Paz e Bem!

- Em caso de dúvidas entre em contato:

# Coordenação:
Revda Carmen Etel (O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.)
(51)3318-6122.

Mayara Machado (O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.)
Secretaria Acadêmica

# Suporte Técnico:
Gibson Costa (O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.) e WhatsApp (91)981959523.

- Acompanhe as novidades, informações e os destaques do Centro de Estudos Anglicanos - CEA, pelo site e suas redes sociais:
www.centroestudosanglicanos.com.br
www.facebook.com/CentroEstudosAnglicanos
instagram.com/centroestudosanglicanos

Primeiro Matrimônio Homoafetivo na IEAB

Em junho de 2018, em Brasília, o XXXIV Sínodo Geral da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil (IEAB) aprovou o casamento igualitário.

Logo em seguida, em reunião conciliar, a Diocese Meridional, foi a primeira Diocese da IEAB a aprovar o casamento igualitário.

E em meados do mês de julho, na Diocese Anglicana do Recife (DAR), também em reunião conciliar, foi acolhida a mudança canônica que permite a realização da cerimônia de pessoas do mesmo sexo.

No dia 22 de julho de 2018, na cidade de Recife, capital do estado de Pernambuco, a celebração do rito do Santo Matrimônio de Roberto Oliveira e Ivanildo dos Anjos. Sendo este o primeiro matrimônio de um casal homoafetivo na Igreja Episcopal Anglicana do Brasil (IEAB), após a mudança canônica.

foto casamento

 

A celebração foi oficiada pelo Revdo. Eduardo Henrique, em meio a um clima de forte emoção e significado histórico. Esta cerimônia de casamento foi fruto de uma histórica luta da população LGBTTI no sentido da plena igualdade de seus direitos na Igreja de Cristo. Uma história que atravessa décadas em nossa Igreja, usada por vezes como argumento para cismas, como os acontecidos na DAR, mas que também foi marcada pelo progressivo estudo e reflexão sobre a sexualidade humana e que envolveu laicato e clero da Diocese. Dessa forma, de maneira madura e compromissada com o Reino de Deus, a IEAB dá um passo decisivo no sentido das políticas afirmativas de promoção da dignidade humana.

 

Revdo. Eduardo Henrique Alves.
Secretário de Educação Teológica na DAR-IEAB

Transformar o Pecado do Racismo em Graça pelo Dom da Diversidade

25 de julho: Salve, Tereza de Benguela e todas as Mulheres Negras!

Desde 1992, quando da realização do I Encontro de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas, foi criada uma Rede com o mesmo nome e definido o dia 25 de julho como o Dia Internacional da Mulher Afro-latino-americanas e Caribenha.

Imagem 1 – 25 de julho

A partir de 2014, com o advento da Lei 12.987, sancionada pela presidenta Dilma Rousseff, celebramos, aqui no Brasil, o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra. Tereza foi uma líder quilombola que liderou uma comunidade negra e indígena, resistindo bravamente à escravidão no século XVIII. Sua memória e sua trajetória nos deve inspirar e nos deve lembrar a importância das mulheres negras na História do Brasil.

FOTO 2 Tereza de Benguela

Afirmar essa data é fundamentalmente importante, sobretudo por um posicionamento político de reconhecimento de que historicamente o Brasil é um pais racista, que segrega as mulheres negras em guetos de discriminação sexista e racista, condenando-nos à morte diariamente, seja pelo genocídio de nossos filhos, jovens negros, que têm sido alvejados pelas polícias e pelo tráfico de drogas; seja pela morte de nossas jovens negras na negação de atendimento ou no atendimento irresponsável às jovens mães ou às que chegam aos hospitais buscando atendimento pós aborto clandestino; seja na violência de gênero que assola as mulheres negras em suas casas.

Reconhecer a tríplice discriminação de raça, classe e gênero imposta às mulheres negras é fundamental para a superação dessa realidade que nos desumaniza e nos impõe situações de vulnerabilidades que violam nossos direitos fundamentais enquanto seres humanos que somos.

Reconhecer que se além das identidades de raça, classe e de gênero, se a mulher negra pobre for também lésbica, idosa, com deficiência, acumulam-se sobre ela ainda mais discriminações e, por consequência, ainda mais vulnerabilidades, que a distanciam ainda mais de uma vida plena.

Resistir. Ocupar. Respeitar:

CEA 09JUL- DIGAMOS SIM À DIVERSIDADE RELIGIOSA!

Nos dias 19 e 20 de junho, o Comitê Nacional de Respeito à Diversidade Religiosa – CNRDR esteve reunido em Brasília/DF, para renovar o diagnóstico da realidade de intolerâncias e desrespeitos, e para planejar ações de sensibilização, articulação e promoção de respeito à diversidade religiosa, em tempos de recrudescimentos de violações de direitos humanos fundamentais, com destaque ao direito humano de ter ou não religião.

O CNRDR é composto por ativistas da religião, pessoas estudiosas da religião e militantes de movimentos sociais de várias partes do Brasil. A composição assegura representatividade de todas as regiões do País, bem como o cuidado na equidade de gênero nessa composição.

As discussões e a partilha de experiências nos tem oportunizado fortalecer nossa luta, através de ações educativas de promoção do respeito à diversidade religiosa, em meio a um cenário onde nossa resistência na ocupação de espaços se torna também bandeira de fortalecimento das práticas de promoção do respeito.

O CNRDR está vinculado a Diretoria de Promoção e Educação em Direitos Humanos, da Secretaria Nacional de Cidadania, do Ministério dos Direitos Humanos do Governo Federal.

É de fundamental importância afirmar que o que se chama intolerância religiosa é, de fato, com toda a carga histórica e política que isso implica, racismo religioso. Por isso mesmo é necessário ocupar, resistir e respeitar.

Estando em ano eleitoral fica aqui a recomendação para que dediquemos especial atenção às plataformas políticas que reafirmam a laicidade do Estado e a garantia do respeito à diversidade religiosa, bem como o direito a não ter religião.

Como IEAB somos parte de uma Comunhão cujo ethos é ecumênico e que busca promover o respeito à diversidade religiosa.

Revda. Dra. Lilian Conceição da Silva

Enfrentar o Racismo: um desafio dentro e fora da Igreja

CEA 05JUL

No último dia 03 de julho celebramos no Brasil o Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial. Em 1951, nessa mesma data, foi aprovada a Lei n° 1.390, conhecida como Lei Afonso Arinos (jurista, político e escritor mineiro proponente da Lei), que determinou como infração penal o preconceito por raça ou cor.

Como Igreja Episcopal Anglicana do Brasil é fundamental que reconheçamos o desafio de fazermos parte de um país cuja maioria da população é negra e que isso tem implicações explícitas no cotidiano de nossas vidas. A tripla discriminação de raça, de gênero e de classe impõe condições de intensa vulnerabilidade à essa população, especialmente às mulheres negras.

No Sínodo realizado em junho próximo passado foi aprovada uma moção que desafia a IEAB a assumir o tema “2015-2024 - Década Internacional de Afrodescendentes”, definida pelas Nações Unidas (ver: decada-afro-onu.org/), como pauta prioritária em sua agenda no interregno sinodal, promovendo ações educativas de sensibilização e enfrentamento ao racismo, que no Brasil é responsável por significativas violências:

Tutu

O Evangelho de Jesus Cristo é incompatível com práticas racistas. Se nos dizemos discípulas e discípulos de Jesus, enfrentar o racismo deve ser premente ação na tarefa de evangelizar, anunciar as Boas Novas.

Revda. Dra. Lilian Conceição da Silva

Jaci Maraschin - 30 de junho

Mon

Poeta, músico, escritor, professor, Maraschin emanava leveza, sensibilidade, música, poesia, cores. Há tantos outros atributos a essa pessoa querida, que não caberia aqui. E nesse dia nos lembramos dele com gratidão a Deus. Pessoa tão singular e surpreendente, fez contribuições inumeráveis e deixou sua marca indelével em nossos corações. Seu belo pensamento e sua bela personalidade e vida estão impregnados em seus escritos maravilhosos. Basta citar A Beleza da Santidade e O canto dos traços dos deuses fugitivos.

Irreverente e debochado, ao ouvir um padre dizer que na Igreja Romana, eles são ordenados para servir em qualquer de suas dioceses, disse que nós, anglicanos, somos ordenados para servir em qualquer Igreja de Cristo, mas a Igreja de Cristo não nos aceita. Também nos disse em uma aula que os luteranos têm Lutero como referência; os reformados têm Calvino; e no anglicanismo “tem um rei que a gente tenta esconder debaixo do tapete”.

Mas também nos ensinou a disciplina e o cumprimento de nossas obrigações. E, num mundo cheio de aparências e falsidades, nos disse que uma coisa importante no ministério é a simplicidade: vida simples. Vestia-se simplesmente. Para participar de alguma mesa redonda, subia ao palco com uma bolsa tiracolo, que tinha ganhado em algum congresso. Não usava celular, não usava o termo “reverendo” antes de seu nome, e explicou que essa palavra quer dizer “aquele a quem se deve reverência”; portanto, é estranha a sua auto aplicação.

Me disse que sou cartesiana, e ele: “Sou mais Pascal. Não acredito na razão.

Na matemática, no entanto, o belo é o simples; a simplicidade é elegância. Maraschin é belo em todos os sentidos.

Carmen Kawano

Denunciar a Tortura e Anunciar a Vida como Dom de Ruah

tortura nunca maisMonumento Tortura nunca mais.
Rua da Aurora, Recife/Pernambuco.

26 de junho, Dia Internacional de Apoio às Vítimas de Tortura, foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1997, por ser a data da assinatura da Convenção contra a Tortura.

Como pessoas cristãs, porque discípulas de Jesus Cristo, é fundamental nos lembrarmos de que ele foi torturado e morto; e que no passado (e ainda hoje), muitas pessoas cristãs foram (e são) torturadas em nome dos valores que dão sentido às suas vidas.

Esses fatos nos devem constranger a não nos permitir deixar levar pela onda da turbamulta que, muitas vezes, dizendo-se cristã, e em nome da família e dos bons costumes:

  • Fazem apologia às violências que banalizam a vida e gritam o jargão “bandido bom é bandido morto”. Indignemo-nos!
  • Invadem e violam terreiros e outros espaços sagrados diferentes dos seus. Respeitemos!
  • Silenciam, invisibilizam, ignoram, preterem as vozes das mulheres.  Mulheres, não nos calemos!
  • Tolhem o potencial imaginativo e criativo de crianças, roubando-lhes a infância, violentando-as das mais variadas formas. Denunciemos!
  • Hostilizam, espancam e matam pessoas LGBTI+ por serem naturalmente diferentes do que as normas patriarcais e sexistas definiram como padrões de masculinidade e de feminilidade. Incomodemo-nos!

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